Apesar dos pedidos de chuva, os pilotos tiveram pista seca e muito calor para enfrentar na pista. Infelizmente, essa foi mais uma etapa marcada por quebras e várias equipes foram prejudicadas, mesmo com a organização escolhendo fazer baterias pequenas com a intenção de que todos os pilotos conseguissem correr.
BATERIA 01
Strike no começo define toda corrida
6 pilotos alinharam no grid na primeira bateria do dia. Com o traçado mais simples escolhido, seria surpresa um grande acidente acontecer. Mas aconteceu. O grid estava assim: 1) Murilo Rolim, 2) Mauro Takashi, 3) Carlos Soto, 4) Eduardo Lopes, 5) Rodrigo Ribeiro, 6) Diego Guedes.
A primeira volta começou tranquila, até a primeira vez que os pilotos tiveram que passar junção. Murilo, Mauro e Soto passam sem problemas, mas Diego acaba rodando e leva Rodrigo e Eduardo pra fora, deixando os 3 na grama precisando se recuperar. Na frente, Soto não tem problemas e assume rapidamente a liderança.
A turma de trás então começa com a recuperação. Eduardo consegue sair na frente, mas perde rapidamente sua posição para Rodrigo. Eles partem na caça do trio Murilo - Mauro - Soto, que dispara na frente. Depois de algum tempo, eles encostam e superam Murilo. A briga então se intensifica entre Diego e Eduardo, batalhando pela quarta posição. Diego ataca várias vezes até conseguir emparelhar no final da reta. Eduardo ainda tenta fazer a curva por fora, mas acaba perdendo o controle ao subir na zebra e roda, caindo novamente para ultima posição. Voltas depois, Rodrigo e Diego conseguem superar Mauro e partem para cima de Soto, mas ele está muito distante e Rodrigo acaba não conseguindo superá-lo a tempo.
A primeira volta começou tranquila, até a primeira vez que os pilotos tiveram que passar junção. Murilo, Mauro e Soto passam sem problemas, mas Diego acaba rodando e leva Rodrigo e Eduardo pra fora, deixando os 3 na grama precisando se recuperar. Na frente, Soto não tem problemas e assume rapidamente a liderança.
A turma de trás então começa com a recuperação. Eduardo consegue sair na frente, mas perde rapidamente sua posição para Rodrigo. Eles partem na caça do trio Murilo - Mauro - Soto, que dispara na frente. Depois de algum tempo, eles encostam e superam Murilo. A briga então se intensifica entre Diego e Eduardo, batalhando pela quarta posição. Diego ataca várias vezes até conseguir emparelhar no final da reta. Eduardo ainda tenta fazer a curva por fora, mas acaba perdendo o controle ao subir na zebra e roda, caindo novamente para ultima posição. Voltas depois, Rodrigo e Diego conseguem superar Mauro e partem para cima de Soto, mas ele está muito distante e Rodrigo acaba não conseguindo superá-lo a tempo.
Resultado Final da Bateria 01 - Décima Segunda Etapa
Posição. Piloto (Equipe) Volta Rápida
01. Carlos Soto (Elfo) 34.320
02. Rodrigo Ribeiro (E2) 33.690
03. Diego Guedes (OKB) 34.130
04. Mauro Takashi (EaM) 34.550
05. Eduardo Lopes (Spyke) 34.060
06. Murilo Rolim (PMMR-Honda) 35.170
BATERIA 02
Trident quase vence, mas seus 2 pilotos abandonam
Apesar de nenhuma quebra na 1 bateria, a bruxa estava solta e grudada nos 2 pilotos da Trident. O grid era formado assim: 1) William Bernardes, 2) João Marcelo, 3) Pantera Pereira, 4) Edson Barbosa, 5) André Magalhães, 6) André Licks.
Logo na primeira volta, as coisas começaram a ficar ruins pra Trident. William já tinha assumido a 1 posição quando a corrente do seu kart cai e ele é obrigado a ir pro boxes realizar uma troca. Enquanto ele se arruma no box, seu companheiro de equipe escala muito bem o pelotão e assume a 1 posição na segunda volta. A briga fica então com Pantera, Barbosa e Magalhães. Pantera até tenta se distanciar, mas acaba superado por eles algumas voltas depois.
Na frente, André abre uma boa distância. Mas as coisas não estavam bem para a Trident aquele dia e ele é obrigado a trocar de karts quando o escapamento cai pela pista. As coisas então se assentam por um bom tempo nessa posição, até que William consegue alcançar o trio e se recuperar. Ele ultrapassa Pantera e vê Barbosa cometer um erro e deixar a porta aberta pra Magalhães passar na frente dos boxes. Sem deixar a oportunidade passar, ele supera os dois na entrada da chicane e vai pra liderança. Nesse meio tempo, é a vez de André sofrer sua segunda quebra. Dessa vez a corrente de seu kart cai e ele resolve abandonar a corrida.
Então chega o golpe de misericórdia. Com a liderança consolidada e abrindo me relação ao 2 lugar, William vê todo seu esforço jogado fora quando a corrente de seu kart também cai, tirando os dois pilotos da Trident da corrida. Magalhães então assume o 1 lugar, mas por poucas voltas. Ao se atrapalhar com um retardatário, ele acaba deixando o caminho livre para Edson, que assume a 1 posição para ficar com ela até o fim da prova.
Logo na primeira volta, as coisas começaram a ficar ruins pra Trident. William já tinha assumido a 1 posição quando a corrente do seu kart cai e ele é obrigado a ir pro boxes realizar uma troca. Enquanto ele se arruma no box, seu companheiro de equipe escala muito bem o pelotão e assume a 1 posição na segunda volta. A briga fica então com Pantera, Barbosa e Magalhães. Pantera até tenta se distanciar, mas acaba superado por eles algumas voltas depois.
Na frente, André abre uma boa distância. Mas as coisas não estavam bem para a Trident aquele dia e ele é obrigado a trocar de karts quando o escapamento cai pela pista. As coisas então se assentam por um bom tempo nessa posição, até que William consegue alcançar o trio e se recuperar. Ele ultrapassa Pantera e vê Barbosa cometer um erro e deixar a porta aberta pra Magalhães passar na frente dos boxes. Sem deixar a oportunidade passar, ele supera os dois na entrada da chicane e vai pra liderança. Nesse meio tempo, é a vez de André sofrer sua segunda quebra. Dessa vez a corrente de seu kart cai e ele resolve abandonar a corrida.
Então chega o golpe de misericórdia. Com a liderança consolidada e abrindo me relação ao 2 lugar, William vê todo seu esforço jogado fora quando a corrente de seu kart também cai, tirando os dois pilotos da Trident da corrida. Magalhães então assume o 1 lugar, mas por poucas voltas. Ao se atrapalhar com um retardatário, ele acaba deixando o caminho livre para Edson, que assume a 1 posição para ficar com ela até o fim da prova.
Resultado Final da Bateria 02 - Décima Segunda Etapa
Posição. Piloto (Equipe) Volta Rápida
01. Edson Barbosa (E2) 34.480
02. André Magalhães (OKB) 34.320
03. Pantera Pereira (Pantera) 34.360
04. João Marcelo (EaM) 35.370
05. William Bernardes (Trident) 33.340
06. André Licks (Trident) 33.550
BATERIA 03
20 voltas de Neto contra Suffiatti
Depois de tantas quebras, os pilotos precisaram peneirar quais seriam os karts que poderiam usar na corrida. Na última bateria do dia, o grid ficou assim: 1) Eriberto Suffiatti, 2) Elio Fontoura, 3) Billy Gauna, 4) Lucas Neto, 5) Fábio Ferelli.
Dada a largada, as posições se embaralham e todos ficam juntos. Na curva do box, a bruxa aparece mais uma vez. A corrente (de novo ela) do kart de Ferelli cai e ele é obrigado a trocar de kart. Eriberto, Billy e Lucas disparam na frente, mas na curva do barranco Eriberto abre demais e Billy consegue a liderança. Começa então a disputa que iria durar toda a prova. Eriberto na frente, enquanto Lucas forçava a ultrapassagem. Apesar de quase conseguir em algumas oportunidades, eles não trocam de posição e Eriberto consegue manter o 2 lugar. Na frente, Billy vence com tranquilidade.
Resultado Final da Bateria 03 - Décima Segunda Etapa
Posição. Piloto (Equipe) Volta Rápida
01. Billy Gauna (Pantera) 33.560
02. Eriberto Suffiatti (Bravalife) 34.180
03. Lucas Neto (BBT) 34.130
04. Elio Fontoura (Elfo) 36.210
05. Fábio Ferelli (BBT) 34.350
