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Folha Online
O inglês Bernie Ecclestone, chefe da FOM (que cuida dos direitos comerciais da F-1), declarou que a categoria poderá substituir o seu sistema de pontuação já para a próxima temporada, oferecendo medalhas de ouro, prata e bronze no lugar dos tradicionais dez pontos para o primeiro colocado, oito para o segundo e seis para o terceiro.
Dessa maneira, o campeão do Mundial de Pilotos seria aquele com o maior número de medalhas de ouro, ou seja, quem vencer mais corridas durante o ano, de acordo com o jornal inglês "The Times", que publicou a entrevista com Ecclestone.
Aquele que chegar abaixo da quarta posição não marcaria pontos, mas sua colocação seria levada em conta na classificação do Mundial de Pilotos. O campeonato de construtores, por sua vez, não sofreria alterações em sua pontuação, ainda segundo o "The Times".
"A FIA [Federação Internacional de Automobilismo] e as equipes estão por trás disso, e será feito. Todo mundo compreende as medalhas de ouro, prata e bronze, quase todos os esportes seguem essa regra", opinou Ecclestone.
"A questão é que, quando eles [pilotos] chegarem a Melbourne para a primeira corrida, os caras vão querer sair de lá com uma medalha de ouro, e não com dez, oito ou seis pontos."
Para o dirigente, o problema foi discutido por conta do desfecho do Mundial-2008, no GP Brasil, no qual Lewis Hamilton, da McLaren, terminou campeão com uma vitória a menos do que Felipe Massa, da Ferrari.
"A necessidade disso ficou clara no GP Brasil, quando o Hamilton precisava apenas terminar entre os cinco primeiros para ser campeão, e não vencer. Então isso encorajaria as ultrapassagens", argumentou.
De acordo com o "The Times", o novo sistema de pontuação pode ser aprovado na reunião do Conselho da FIA, mas ainda será discutido.
O inglês Bernie Ecclestone, chefe da FOM (que cuida dos direitos comerciais da F-1), declarou que a categoria poderá substituir o seu sistema de pontuação já para a próxima temporada, oferecendo medalhas de ouro, prata e bronze no lugar dos tradicionais dez pontos para o primeiro colocado, oito para o segundo e seis para o terceiro.
Dessa maneira, o campeão do Mundial de Pilotos seria aquele com o maior número de medalhas de ouro, ou seja, quem vencer mais corridas durante o ano, de acordo com o jornal inglês "The Times", que publicou a entrevista com Ecclestone.
Aquele que chegar abaixo da quarta posição não marcaria pontos, mas sua colocação seria levada em conta na classificação do Mundial de Pilotos. O campeonato de construtores, por sua vez, não sofreria alterações em sua pontuação, ainda segundo o "The Times".
"A FIA [Federação Internacional de Automobilismo] e as equipes estão por trás disso, e será feito. Todo mundo compreende as medalhas de ouro, prata e bronze, quase todos os esportes seguem essa regra", opinou Ecclestone.
"A questão é que, quando eles [pilotos] chegarem a Melbourne para a primeira corrida, os caras vão querer sair de lá com uma medalha de ouro, e não com dez, oito ou seis pontos."
Para o dirigente, o problema foi discutido por conta do desfecho do Mundial-2008, no GP Brasil, no qual Lewis Hamilton, da McLaren, terminou campeão com uma vitória a menos do que Felipe Massa, da Ferrari.
"A necessidade disso ficou clara no GP Brasil, quando o Hamilton precisava apenas terminar entre os cinco primeiros para ser campeão, e não vencer. Então isso encorajaria as ultrapassagens", argumentou.
De acordo com o "The Times", o novo sistema de pontuação pode ser aprovado na reunião do Conselho da FIA, mas ainda será discutido.
